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PROPOSTA DE REDAÇÃO DA SEMANA #05 (05 a 11 de março de 2018)


A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema

O IMPACTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS NO TRATAMENTO DO HIV/AIDS

Apresente proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

TEXTO I

A aids é o estágio mais avançado da doença que ataca o sistema imunológico. A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, como também é chamada, é causada pelo HIV.
Há alguns anos, receber o diagnóstico de aids era uma sentença de morte. Mas, hoje em dia, é possível ser soropositivo e viver com qualidade de vida. Basta tomar os medicamentos indicados e seguir corretamente as recomendações médicas.


TEXTO II

Entrevista com Adauto Castelo Filho, médico infectologista e epidemiologista clínico, é professor de Infectologia na Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo.
Quando surgiram as primeiras drogas com a capacidade de reverter o quadro dos doentes em fase final de evolução, foi um momento de glória na Medicina. O que mudou  desde a implantação dos novos esquemas de tratamento? 

Adauto Castelo Fº – Uma das poucas coisas das quais nos podemos orgulhar no setor da saúde, neste Brasil de 2006, é a implantação do programa de tratamento da AIDS. Obviamente, não foi um ato nem a decisão isolada de nenhum governo e, sim, a imposição de uma sociedade civil organizada que expôs claramente suas reivindicações e conseguiu a distribuição gratuita das drogas que compunham o coquetel. Não adianta nada (como não adianta nada até hoje na maioria dos países africanos e asiáticos) dispor de remédios potentes, se os portadores do HIV não tiverem acesso a eles.

Nos congressos internacionais, invariavelmente, o exemplo brasileiro é citado duas ou três vezes nas apresentações iniciais, o que nos enche de orgulho. Às vezes, porém, a facilidade em obter os medicamentos no serviço de saúde faz a pessoa esquecer da luta que foi conseguir esse benefício. Na verdade, muitos dos que se empenharam nessa batalha sequer chegaram a desfrutar de tal conquista.
O impacto do tratamento com a associação de drogas promoveu a mudança de paradigma da doença. Antes era possível apenas postergar o momento da morte. Agora, existem a perspectiva de uma vida muito próxima do normal e a vantagem de que a complexidade dos medicamentos está ficando cada vez menor.

TEXTO II

O acesso universal e gratuito aos medicamentos antirretrovirais é política prioritária do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais desde 1996. No Brasil, em 2015, 455 mil pacientes estavam em tratamento com os 22 medicamentos antirretrovirais distribuídos pelo Sistema Único de Saúde. Esses remédios combatem a multiplicação do HIV e fortalecem o sistema imunológico. A seriedade do tratamento com os remédios reduz significativamente a mortalidade e o número de internações e infecções por doenças oportunistas.

Para garantir a viabilidade da política de distribuição dos remédios antiaids, o Departamento tem trabalhado para fortalecer a produção nacional e aproveitado seu poder de negociação na compra de remédios importados. O Brasil fabrica remédios antiaids desde 1993. Começou com a zidovudina, também chamada de AZT. Hoje, o Brasil tem condições de produzir 11 antirretrovirais.

TEXTO IV



TEXTO V



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